quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Resenha HQ: As aventuras de Tintim; Os Charutos do Faraó.


*Tintim e Milu estão juntos e mais inseparáveis que nunca. Eles ainda não sabem, mas estão entrando em uma viagem que trará grandes aventuras e muita dor de cabeça para eles. (rsrsrs). Tintim está bordo de um grande navio, desfrutando de um cruzeiro rumo ao Extremo Oriente, quando escuta o pedido de ajuda de um tripulante muito louco para que alguém possa ajuda-lo a resgatar um papel muito importante que esta voando dentro do navio, conseguindo salvar tal papel Tintim entrega ao senhor que se apresenta como Armando Silicone (você também verá o nome Philémon Siclone – dependendo do material publicado, o nome poderá sofrer alterações), egiptólogo. O mesmo avisa que estava indo ao Cairo procurar pela tumba do faraó Kih-Oshk, e convida nosso repórter a acompanha-lo. Tintim aceita sem hesitar. Porém a policia (os Dupondt) local que já estava infiltrada no cruzeiro espionando uma possível organização de tráfico recebe uma mensagem e descobre junto aos pertences de Tintim uma pequena caixa contendo ópio. Trancado no porão Tintim consegue uma forma de escapar do navio.
Em terra firme, ele encontra com o egiptólogo e ambos percorrem o caminho que possivelmente deverá levá-los a tal tumba, porém misteriosamente quando estavam fazendo a escavação o Senhor Silicone desaparece, Tintim junto com Milu encontram a passagem secreta onde o egiptólogo poderia ter entrado e descobre que o caminho o levará para algumas salas funerárias misteriosas e carregadas de charutos.



Capturado, Tintim é lançado ao mar junto com seu fiel amigo Milu. Após um bom período a deriva eles encontram o Senhor Silicone e juntos são resgatados por uma pequena embarcação. Já dentro do barco Tintim descobre um grande arsenal de armas escondidas no porão, onde repentinamente a polícia se revela e ele escapa novamente. Levado novamente à terra firme Tintim e seus amigos enfrentaram diversos contratempos em busca de respostas. Sem pretensão alguma Tintim encontra Rastapopoulos (ainda iremos ver muito este personagens em outras edições) gravando um filme bem no meio do deserto. Em meio a tudo isso a polícia (representados pelos Dupondt) ainda esta no encalço do nosso repórter.

Basicamente a trajetória percorrida nesta história tem a seguinte sequencia:

1.    O início quando Tintim se vê questionando sobre os charutos dentro das salas funerárias e aceita a aventura;
2.    A descoberta de possíveis facções, droga (ópio) e armas de fogo;
3.    Desfecho da história e a contribuição de Tintim com a polícia;


Como havia dito anteriormente não pretendo descrever mais nada sobre a obra acima citada, pois tornaria minha resenha em um spoiller e não é esse o propósito do blog. E não acaba por aqui, Os Charutos do Faraó abre caminhos e segue sequencia na próxima HQ de As Aventuras de Tintim “O Lótus Azul”.
Esta semana teremos mais algumas postagens, espero que tenham gostado e aproveitem pra ler...
Notas sobre a obra:
Os Charutos do Faraó teve sua primeira publicação em 8 de Dezembro 1932 no Le Petit Vingitième. Tiveram ainda várias modificações, acréscimos de personagens entre outras alterações editorias assim como outras publicações e só apenas em 1955 ganhou o colorido que os demais álbuns já haviam ganhado.

Obrigado Galera e até a próxima...

*Breve introdução feita sobre As aventuras de Tintim no post “O Ídolo roubado” publicado anteriormente.


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