*Tintim e
Milu estão juntos e mais inseparáveis que nunca. Eles ainda não sabem, mas
estão entrando em uma viagem que trará grandes aventuras e muita dor de cabeça
para eles. (rsrsrs). Tintim está bordo de um grande navio, desfrutando de um
cruzeiro rumo ao Extremo Oriente, quando escuta o pedido de ajuda de um
tripulante muito louco para que alguém possa ajuda-lo a resgatar um papel muito
importante que esta voando dentro do navio, conseguindo salvar tal papel Tintim
entrega ao senhor que se apresenta como Armando Silicone (você também verá o
nome Philémon Siclone – dependendo do material publicado, o nome poderá sofrer
alterações), egiptólogo. O mesmo avisa que estava indo ao Cairo procurar pela tumba
do faraó Kih-Oshk, e convida nosso repórter a acompanha-lo. Tintim aceita sem
hesitar. Porém a policia (os Dupondt) local que já estava infiltrada no
cruzeiro espionando uma possível organização de tráfico recebe uma mensagem e
descobre junto aos pertences de Tintim uma pequena caixa contendo ópio.
Trancado no porão Tintim consegue uma forma de escapar do navio.
Em terra
firme, ele encontra com o egiptólogo e ambos percorrem o caminho que
possivelmente deverá levá-los a tal tumba, porém misteriosamente quando estavam
fazendo a escavação o Senhor Silicone desaparece, Tintim junto com Milu
encontram a passagem secreta onde o egiptólogo poderia ter entrado e descobre
que o caminho o levará para algumas salas funerárias misteriosas e carregadas
de charutos.
Capturado, Tintim é lançado ao mar junto com seu fiel amigo Milu. Após um bom período a deriva eles encontram o Senhor Silicone e juntos são resgatados por uma pequena embarcação. Já dentro do barco Tintim descobre um grande arsenal de armas escondidas no porão, onde repentinamente a polícia se revela e ele escapa novamente. Levado novamente à terra firme Tintim e seus amigos enfrentaram diversos contratempos em busca de respostas. Sem pretensão alguma Tintim encontra Rastapopoulos (ainda iremos ver muito este personagens em outras edições) gravando um filme bem no meio do deserto. Em meio a tudo isso a polícia (representados pelos Dupondt) ainda esta no encalço do nosso repórter.
Capturado, Tintim é lançado ao mar junto com seu fiel amigo Milu. Após um bom período a deriva eles encontram o Senhor Silicone e juntos são resgatados por uma pequena embarcação. Já dentro do barco Tintim descobre um grande arsenal de armas escondidas no porão, onde repentinamente a polícia se revela e ele escapa novamente. Levado novamente à terra firme Tintim e seus amigos enfrentaram diversos contratempos em busca de respostas. Sem pretensão alguma Tintim encontra Rastapopoulos (ainda iremos ver muito este personagens em outras edições) gravando um filme bem no meio do deserto. Em meio a tudo isso a polícia (representados pelos Dupondt) ainda esta no encalço do nosso repórter.
Basicamente
a trajetória percorrida nesta história tem a seguinte sequencia:
1.
O início quando Tintim se vê questionando sobre os
charutos dentro das salas funerárias e aceita a aventura;
2.
A descoberta de possíveis facções, droga (ópio) e armas
de fogo;
Como havia
dito anteriormente não pretendo descrever mais nada sobre a obra acima citada,
pois tornaria minha resenha em um spoiller e não é esse o propósito do blog. E
não acaba por aqui, Os Charutos do Faraó abre caminhos e segue sequencia na
próxima HQ de As Aventuras de Tintim “O Lótus Azul”.
Esta
semana teremos mais algumas postagens, espero que tenham gostado e aproveitem
pra ler...
Notas sobre a obra:
Os Charutos do Faraó teve sua
primeira publicação em 8 de Dezembro 1932 no Le Petit Vingitième. Tiveram ainda
várias modificações, acréscimos de personagens entre outras alterações
editorias assim como outras publicações e só apenas em 1955 ganhou o colorido
que os demais álbuns já haviam ganhado.
Obrigado Galera e até a próxima...
Obrigado Galera e até a próxima...
*Breve introdução feita sobre As aventuras de Tintim
no post “O Ídolo roubado” publicado anteriormente.
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